No passado dia 15 de Outubro foi finalizado e enviado para o correio o número 214 do Boletim da Associação dos Pupilos do Exército.
Passados poucos dias comecei a receber alguns mails e telefonemas de "pilões" que me deixaram muito satisfeito e com forte motivação para continuar esta atarefa a que me propus.
Mas como nem tudo na vida é acompanhado da necessária compreensão também houve, pelo menos até hoje, uma excepção.
Nada teria de anormal esta excepção se a mesma fosse apresentada como crítica construtiva, mas, infelizmente, não foi assim que aconteceu.
Sinceramente, porque não esperava, porque não estou preparado para aceitar repreensões ou porque não tenho paciência, sinto-me numa situação em que terei que repensar a minha continuidade como responsável da Edição desta nossa "revista".
De modo algum estou a querer desistir, antes pelo contrário, mas não posso permitir que esta tarefa se venha a transformar num pesadelo que perturbe a vida que tenho vindo a seguir a partir da altura em que passei á condição de aposentado. Eu que até estava tão bem.
Acabado de regressar de umas boas férias em cabo Verde, ao consultar o meu correio electrónico, deparei com esta bela prenda à minha espera.
Como não quero criar polémica não menciono, por agora, o nome de quem teve o pouco cuidado de me dirigir palavras e comentários que me afectaram desta maneira nem tão pouco vou responder à mensagem que me foi enviada.
O registo que aqui faço é apenas para que conste que nos próximos dias a situação poderá evoluir em qualquer dos sentidos, ou seja: continuarei ou não conforme a vontade do Presidente da APE em quem deixei a avaliação das questões que lhe coloquei.
Fernando B. Pires
1 comentário:
Caro Pires
Compreendo o teu pudor em não querer identificar o autor das palavras negativas que ao que parece tanto te afectaram. Pelo que te conheço, não as mereces, de certeza. Nem te deixes abater por essas vozes.
O que te sugiro é que as transcrevas aqui, para podermos ajuizar da sua justeza se construtivas e consequentemente ajudar o visado (tu, pelos vistos), ou tomar conhecimento da má fé de quem as escreveu.
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